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Tapetes persas

Quando se fala em tapetes sempre o que vem à cabeça são os tapetes persas, isso graças a mídia que os imortalizou através de filmes e novelas, sendo hoje muito valorizados.

Apesar de todo o luxo envolvido em seus desenhos e também nos preços elevados, os tapetes persas têm origem modesta entre as tribos nômades da Pérsia e eram utilizados essencialmente, no início, para proteção contra os rigorosos invernos daquela região.

Posteriomente passaram a ser uma expressão artística dos artesão persas,  que utilizavam como fonte de inspiração insetos, plantas e raízes para compor os desenhos geométricos característicos dos tapetes persas.

O primeiro registro histórico da produção de tapetes data de 500 a.C., no Irã, onde arqueólogos encontraram o famoso Tapete Pazyryk. É possível que há muito mais tempo já existisse, contudo o material utilizado na confecção, lã, seda e algodão se decompõe.

Os tapetes persas são classificados e recebem um nome para cada tamanho, sendo o Ghali cd 190 x 280, o Dozar de 130-140 cm x 200-210, o Ghalitcheh com o mesmo tamanho do Dozar mas de melhor qualidade, o Kelleghi de 150-200 cm x 300x600cm, o Kenareh de 80-120 cm x 250-600 cm e o Zaronim com 1,5m de largura.

O tapete mais caro do mundo foi vendido pela casa de leilões Christie’s em Londres por 7 milhões de Euros, valor 20 vezes superior ao estimado.

Para aqueles que querem ter um toque de “luxo” em sua casa sem gastar tudo isso, podem-se encontrar réplicas por preços inferiores a R$ 100 em sites de leilões e também em casas de decoração por todo o país.

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