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Tela touch screen – Pode acabar?

Sem dúvida a chegada da tela touch  screen foi um salto e tanto no modo como as pessoas interagiam com aparelhos eletrônicos. Em relação aos telefones celulares, a maioria tinha aqueles teclados pequenos, com 3 letras em cada tecla, outros com mini teclado retrátil, que apesar de serem completos tinham as letras muito pequenas, difíceis de digitar.

A tela touch screen revolucionou tudo isso, facilitando a comunicação entre o usuário e o seu aparelho eletrônico. Os acessos aos menus e sub menus ficaram bem mais simples, os teclados expandiram-se sem aumentar o tamanho e peso dos aparelhos, ferramentas de edição puderam ser criadas e novas (muitas) funções puderam ser implementadas.

Quanta coisa boa veio com a tela touch screen, mas esse impressionante salto tecnológico pode estar com os dias contados. Isso mesmo. Um elemento químico utilizado nos desenvolvimento desta tecnologia não é abundante na natureza, o óxido de índio-estanho (OIE), que é oriundo de substratos da mineração do chumbo e do zinco.

Estima-se que até 2020 a reservas desse elemento não esteja mais disponível para utilização comercial. A China é a maior produtora e vem a anos controlando a extração.

A exemplo do que ocorre com diversos materiais finitos na natureza, aos poucos os cientistas vão descobrindo alternativas. Esperamos que possam encontrar logo um substituto para o  óxido de índio-estanho e que a tela touch screen continue trazendo agilidade para os dispositivos eletrônicos.

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